quarta-feira, 17 de julho de 2013

Se todos fossem iguais a você...



              Há dezoito anos, uma “menina” que acabava de se formar em Fisioterapia na Universidade Católica de Petrópolis, onde deixa sua família, amigos e parte de sua história, chega a Foz do Iguaçu e dá início em sua carreira de Fisioterapeuta Neurofuncional. Fez amigos, conheceu pessoas,mudou de emprego, casou, “descasou”, fez “melhores amigos”. Atualmente, na clínica que leva seu nome, Márcia Borges lidera uma equipe de sete profissionais (a maioria ex-alunas – ela também é professora do curso de Fisioterapia na UNIAMÉRICA, afastada atualmente devido ao mestrado em Biociências que frequenta na UNIOESTE/Cascavel) e divide seu tempo entre “muito trabalho” e “muito estudo” reservando algumas horinhas, quando dá, para diversão em companhia de alguns amigos, preferindo pequenas reuniões, regadas a uma boa conversa, ao som de MPB e POP ROCK. Determinada, perfeccionista e romântica, quando pergunto sobre “amores”, me responde com tranquilidade: “aguardo o que Deus me prepara” – esse mesmo Deus, com o qual trava longas conversas em seu caminho, na estrada... Esta é sua religião.

              Entre um café e outro, me conta dos planos de viagens, da vontade fazer doutorado em Londres e dos novos investimentos em sua clínica: a “Terapia com o uso de Suit” (método PediaSuit e TheraSuit), principalmente indicada para pacientes com problemas neurológicos, a única clínica da região que oferece esse tipo de tratamento.

              Marcia Borges é o tipo de mulher que ninguém inveja, porque ela não dá brechas, mas que todos admiram, pela suavidade, delicadeza e discrição, típicas das mulheres independentes, que fazem escolhas, optando sempre pelo que acrescenta conhecimento e alimenta a poesia de estar vivo.        

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